O TEMPO DO PLANO, O TEMPO DO PROCESSO: DURAÇÃO E INVENÇÃO
26/01 | SEXTA – FEIRA | 15h às 17h | CINE- TEATRO AYMORÉ
Na história da Mostra Tiradentes, se destacam filmes cujo processo de feitura é resultado de invenção de um modo de fazer, não industrial. Nessa recusa em ser um produto, a duração é um dado essencial tanto na maturação do fazer quanto na própria sensação de duração que do filme resulta. Em ambos, uma interrupção do ritmo do capitalismo 24/7 é produzida. Portanto, como isso se constrói? Qual tempo é este da criação? Que tempo é este do espectador-espectadora? Como os artistas veem a matéria do tempo como elemento político de criação e pensamento sobre as imagens?
Convidados:
- Ariel Ortega – cineasta indígena e líder Mbyá-Guarani | RS
- Claudia Mesquita – professora e pesquisadora |MG
- Ernesto de Carvalho – cineasta, fotógrafo e montador |PE
- Neville d’Almeida – cineasta, roteirista, escritor, ator, fotografo e artista multimídia | RJ
Mediação: Juliano Gomes – curador | RJ